Apesar de o envelhecimento ser parte do ciclo de vida, essa fase ainda é encarada negativamente. O etarismo é uma realidade, e precisamos falar sobre ele.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 60% dos idosos, em 57 países, já foram afetados pelo preconceito contra idosos.
O etarismo é uma forma de discriminação com base na idade, frequentemente afetando os idosos com estereótipos negativos e exclusão social.
No Brasil, o etarismo ainda atinge a maioria dos idosos. O Estatuto da Pessoa Idosa surgiu para combater essa discriminação e garantir os direitos das pessoas idosas.
Para as mulheres, a situação ainda é mais agravante. A pressão por se manterem jovens movimenta um mercado bilionário, e torna a aceitação ainda mais difícil.
Fique alerta para atitudes discriminatórias, como recusar contratações baseadas na idade, ou ignorar a autonomia de idosos e duvidar de sua sanidade ou coerência.
Combater o etarismo inclui encarar o envelhecimento como uma fase natural da vida, e entender que a idade não é limitadora, e sim potencializadora.
Priorizar saúde, acessibilidade e inclusão para a população de todas as idades também faz parte do combate ao preconceito.
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